Neste momento, toda a atenção é voltada aos cuidados com saúde e segurança no trabalho. A situação exige prudência. Além disso, é responsabilidade de todos agir de forma a combater o contágio pela COVID-19.
Entendemos que, em vários contextos, não se tem a possibilidade de realizar home office ou manter um isolamento prolongado. Então, pensando nisso, apresentamos 10 dicas para apoiar as empresas em um retorno seguro às atividades. Confira as ações que estão ao seu alcance!
Uma das características de todas as empresas de sucesso pode ser determinada pelas equipes que estabelecem boa comunicação entre si e, também, entre os integrantes. Sendo assim, para ser capaz de realizar um bom serviço, o indivíduo também deve ser capaz de criar e manter boas relações interpessoais.
Não somente, quando se trata de construções, por exemplo, elas exigem o trabalho em equipe. Nesses casos, o trabalho sozinho não é uma opção.
E para contribuir para a segurança de todo o local de trabalho, é importante sentir-se amparado para confiar e contar com a competência dos colegas. Criando não somente um ambiente de trabalho mais profissional, como também mais seguro!
Para qualquer profissional, sentir-se parte de uma equipe funcional é algo motivador e fundamental para a segurança coletiva.
Dedicação ao trabalho envolve todos os pontos mencionados acima. Implica dizer que o profissional gosta da sua ocupação e quer aperfeiçoar-se nesta direção, seja para seguir a carreira ou mesmo porque deseja entregar um trabalho bem-feito.
Somente trabalhadores dedicados conseguem manter-se atualizados enquanto têm uma postura verdadeiramente profissional e um trabalho impecável no que diz respeito a proatividade e senso crítico.
Imagine ter que gerar todos os PPRAs e laudos de maneira manual, um a um, levantando todos os ambientes e riscos por cargos vez a vez... isso não seria produtivo. Hoje podemos contar com a tecnologia em cloud e utilizar um software para sst online, direto do navegador, onde tudo pode ser feito da maneira mais automatizada possível. A utilização de um bom software para SST é o que pode ser o diferencial entre um Técnico de Segurança do Trabalho e outro. Rotinas mais produtivas, clientes mais satisfeitos, maior organização e maior respeito recebido pelo mercado.
Existe uma série de normas regulamentadoras (NRs) no Brasil, além de legislações especificas para cada setor de atividade, e uma de nossas funções, é adequar e garantir que nossas empresas cumpram os requisitos de cada uma delas.
Estar atento a toda essa legislação e não estar verdadeiramente engajado com a empresa não adianta de nada. Sendo essa a primeira dica para ser um bom profissional na área de Segurança do Trabalho.
Esse engajamento pode ser interpretado tanto como a participação ativa nas ações da empresa (sejam elas ligadas à sua ocupação ou não) como também entender e defender os princípios dela. Trazer a luz todas estas necessidades e demonstrar como impactam a vida dos colaboradores e das empresas como um todo.
Ou seja, além do conhecimento técnico deve haver motivação. Isso também ressalta a importância de trabalhar com uma empresa na qual o profissional realmente se identifica e acredita nas convicções.
Uma tendência que está chegando em todas as áreas do mercado de trabalho é a cultura de fatos e dados. Mas o que isso quer dizer?
Uma empresa moderna está preocupada em gerar dados e indicadores sobre absolutamente tudo o que acontece dentro da companhia. Afinal, esta é a melhor forma de gerir.
Com a segurança do trabalho não poderia ser diferente. Quando pensamos em dados desta área, estamos falando sobre número de causa de acidentes, quais são os EPIs necessários, o valor desses equipamentos, o tempo médio de uso até precisar ser substituído, etc.
São diversos dados que podem ser levantados da prática diária e que servem de base para tomada de decisão.
Por exemplo, um técnico em segurança do trabalho pode usar alguns dos dados que comentamos acima para melhorar o nível de proteção dos trabalhadores gastando menos.
Esse é o tipo de atitude que ganha relevância, já que une o útil (maior nível de proteção) ao agradável (EPIs mais baratos).
Quando falamos em desinfecção, todos devem fazer a sua parte. Afinal, basta que haja um foco de contaminação para que a doença seja disseminada. Por isso, esse conhecimento deve ser repassado a todos os colaboradores da empresa.
Assim, é indispensável realizar um treinamento com foco em saúde e segurança no trabalho. Dessa maneira, os funcionários entendem as normas detalhadamente e tomam os devidos cuidados dentro e fora do expediente.
Cada empresa tem uma realidade e, às vezes, os funcionários podem não estar familiarizados aos novos processos. Por isso, não conte apenas com o treinamento. Mostre a importância de conhecer as práticas e ofereça conteúdo de qualidade aos colaboradores.
Isso pode ser facilitado fixando colagens com orientações em locais estratégicos. Murais, banheiros, copa, salas de uso comum são lugares mais visíveis, nos quais terá a circulação de pessoas (sem aglomerações, por favor!). Assim, em caso de dúvidas, os funcionários têm acesso ao material de forma rápida.
Com o tempo dividindo o mesmo ambiente de trabalho, é comum que as pessoas virem amigas e um pouco do profissionalismo dê espaço para uma “camaradagem”.
Apesar desse processo natural e saudável, é importante salientar que “camaradagem” não é o mesmo que ser permissivo.
Sendo assim, as condutas de segurança não devem ser dobradas ou ignoradas, não importa a posição na hierarquia na qual este indivíduo se encontra.
Outro ponto é que, com o tempo, os próprios profissionais que deveriam estar garantindo a segurança do espaço acabam relaxando. Esse é um problema ainda maior, uma vez que o profissional sequer é exemplo do que defende.
Sendo assim, ser uma boa referência é chave para cultivar a cultura da segurança de forma efetiva
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